Liderando a Igreja Orientada pelos Dons

Com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo. Ef 4:12

Uma das figuras usadas para identificar o Senhor Jesus nas Escrituras é a do “Bom Pastor” (Jo 10,11,14), “o grande pastor das ovelhas” (Hb 13:20), “Pastor e Bispo das ovelhas” (1Pe 2:25) e “sumo Pastor” (1Pe 5:4). Ele é, de fato, o único e verdadeiro Pastor do rebanho de Deus na Terra. Aquele a quem se aplicam as palavras do Salmo 23. Nele, todos podem se firmar e estabelecer bases sólidas, seguindo Seu exemplo em todos os aspectos da vida.

Não podemos esquecer, porém que Ele mesmo espera que nós assumamos o desafio de sermos co-pastores e agentes Seus tanto no trabalho em favor dos sem igreja quanto dos membros do corpo de Cristo. Este capítulo é direcionado para líderes eclesiásticos das diversas áreas, mas também servirá de parâmetro para todo membro que aceita o chamado de Cristo para tornar-se produtivo (Jo 15:4, 5), apascentar Seu rebanho (Jo 21:15-17) e edificar o corpo de Cristo (Ef 4.12). Aqui, os termos pastor ou ministério pastoral estarão se referindo a todos os envolvidos nestas tarefas.

O ministério restaurador de Cristo

Mesmo quem atua no ministério pastoral de tempo integral também precisa de um paradigma seguro, e pode encontrar em Jesus a resposta a esta necessidade. Um olhar atento para o ministério de Jesus revela princípios de grande valor a serem aplicados no ministério pastoral do século XI. Seus pés trilharam caminhos pelos quais todos os pastores precisam passar e Seus passos marcaram os contornos desses caminhos.

O exemplo dEle revela o perfil de um Pastor de fato e de verdade. Dessa observação cheia de aprendizado vem a revelação de que “Ele mesmo fez a uns certamente […] pastores” ou “escolheu alguns para serem […] pastores” (Ef 4:11).

O exemplo do Pastor Jesus revela que o ministério pastoral tem uma tríplice ênfase: ensinar, pregar, curar. “E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo” (Mt 9:35) ³.

Embora muito possa ser dito sobre cada um desses aspectos do ministério de Jesus, o objetivo deste material nos remete para uma ênfase no ponto em comum destes três elementos (ensino, pregação e cura) que marca o resultado da ação de Cristo sobre a vida das pessoas: restauração. Os três enfoques do ministério de Jesus podem ser resumidos nesta única palavra: RESTAURAÇÃO.

Em geral, foi para isso que Jesus veio: restaurar a humanidade caída à sua antiga condição diante de Deus, através de Seus méritos de justiça. O ensino de Jesus era restaurador, a Sua pregação era restauradora e as curas que Ele realizava restauravam não somente o estado físico das pessoas, mas o emocional e o espiritual.

Todo ministério pastoral efetivo precisa ter seu foco na restauração holística de pessoas à melhor condição que elas puderem alcançar. O ministério pastoral lida diariamente com pessoas abatidas física, emocional e espiritualmente (entre outros aspectos sintetizados nestes três), e precisa atuar de forma efetiva no processo de restauração dessas pessoas para levá-las à sua melhor condição diante de Deus e dos desafios e demandas da vida moderna.

As pessoas precisam encontrar a sua melhor performance para se saírem bem frente aos desafios que a vida moderna as impõe à sua experiência cristã. Este desempenho é o resultado de um processo de busca pessoal de cada cristão que envolve, sua comunhão com Deus, a capacitação do Espírito Santo através dos dons espirituais, os quais precisamos conhecer e aplicar num ministério no corpo de Cristo, a experiência do verdadeiro discipulado no cumprimento da grande comissão (Mt 28:19, 20) e o apoio de um eficaz ministério pastoral⁴ em funcionamento dentro da igreja. Neste sentido é que o potencial do ministério leigo precisa ser liberado nas igrejas, se queremos vê-las progredindo neste cenário ameaçador de secularismo atual.

Gestão por competências na igreja

O mundo da administração empresarial sofreu uma grande revolução com o advento do conceito de gestão por competências. Nela, procura-se explorar ao máximo o potencial dos colaboradores através de programas de desenvolvimento de competências que identificam seus talentos e habilidades e os distribuem estrategicamente para que atendam às necessidades da organização e mantenham um alto índice de motivação e satisfação.

Não seria incoerência dizer que esse modelo secular de administração faz lembrar o ideal bíblico de ministérios de todos os crentes orientados segundo os dons⁶. Uma boa definição afirma que “o ministério orientado pelos dons é a arte de colocar as pessoas certas nos lugares certos, pelos motivos certos para conseguir os melhores resultados.”⁷

A igreja cristã continuará trabalhando com a maioria de seus colaboradores em regime de voluntariado. Tudo indica que a execução da maioria das funções da igreja sempre será desempenhada pelo ministério voluntário. Esta realidade nos reporta para a compreensão de que os membros precisam ser motivados, capacitados e orientados para que continuem comprometidos com a missão essencial da igreja, o cumprimento da Grande Comissão.

Também é importante que os ministros voluntários atuem no melhor desempenho possível, na condição ideal, comprometidos com os elevados ideais da igreja. Ao mesmo tempo é importante que estejam felizes diante do sentimento de utilidade, realização e adequação àquela área em que atuam mediante a aplicação dos dons outorgados pelo Espírito Santo.

O sonho de todo líder de igreja

Equipes de trabalho entusiastas e produtivas, lideranças multiplicadoras atuantes e comprometidas, e membros engajados em ministérios efetivos num ambiente de unidade e de identificação com Cristo; é o grande sonho do líder cristão. “Todo pastor sonha em ver a igreja inteira mobilizada”⁸, vê-la cumprindo a sua missão tanto na dimensão global quanto em seus compromissos locais.

O grande desafio, neste contexto, é conseguir agregar, motivar, capacitar e conduzir os membros da igreja na vivência de tal experiência de serviço na causa de Deus, num tempo em que fortes correntes de secularismo e relativismo agridem as nossas estruturas. Tais correntes têm caráter desagregador, separando as pessoas de Deus e do Seu foco para elas. E, superestimando as diferenças entre os membros do corpo de Cristo em detrimento de seus elementos comuns, afasta uns dos outros.

Esse quadro nos remonta à realidade de um grande conflito que se trava na dimensão espiritual, mas que tem como palco e objeto o mundo e os que nele habitam. Neste cenário “a grande tragédia é que um imenso número de cristãos ou não estão envolvidos de jeito nenhum ou não estão adequadamente envolvidos em qualquer tipo de ministério por Cristo ou Sua igreja.”⁹

Uma proposta

A solução desta problemática estará cada vez mais perto à medida em que houver uma aproximação do ideal de restaurar as pessoas que compõem a Igreja de Deus e ao mesmo tempo colocá-las nos lugares para os quais o Espírito Santo as capacitou para estar. O modelo dos ministérios orientados segundo os dons tem como essência o posicionamento mais produtivo e adequado de todos os crentes, os quais são os recursos humanos disponíveis na igreja. Vale lembrar que qualquer ministério orientado segundo os dons depende do Espírito Santo para se desenvolver tanto quanto para existir, porque Ele é O doador e distribuidor dos dons segundo a Sua soberania.

Os Recursos humanos da igreja são as pessoas em suas competências. Quando seu posicionamento em postos de serviços contempla a dotação que cada um recebeu do Espírito Santo para atuar em determinada área, o resultado é quantificado na motivação e satisfação daquele que serve e qualificado no resultado do serviço que prestam à igreja. Daí inicia-se o processo de aproximação daquele quadro tão sonhado e, ainda tão pouco experimentado: vidas restauradas – vidas produtivas.

Desdobramento psicológico. Não parece certo pensar que a única razão para o fato de tantas pessoas não se envolverem na missão da igreja seja a falta de compromisso. Muitos cristãos estão convencidos de que não foram chamados para um ministério específico, portanto não têm nenhuma contribuição a dar no corpo de Cristo. Esse problema, além de sua vertente missiológica também contempla o aspecto psicológico.

Existem pessoas na igreja sofrendo com seu sentimento de inutilidade. Sua autoestima está em baixa e pensam que não há um chamado para elas a não ser para sentar-se, assistir e dizer um acanhado amém, de vez em quando. Não creem que foram dotadas de capacitações úteis e relevantes para o corpo de Cristo. Ficam observando os outros atuarem e pensam: “Que coisa! Há tantas pessoas talentosas na igreja e eu estou aqui, sentado fazendo quase nada. Não devo ter utilidade nenhuma mesmo. Essa deve ser a minha sina!”.

Não podemos nos enganar, muitos pensam assim mesmo, mas não é esta a proposta de Deus para a vida de nenhum de Seus filhos. Ele nos chama a todos para sermos indivíduos úteis e relevantes quanto aos interesses do Seu reino. Ninguém foi chamado do reino do pecado e transferido para o reino da graça para ser um mero assistente ou expectador dos ministérios alheios, mas para atuar efetivamente no serviço em favor de seus semelhantes e para a glória de Deus.

O mesmo Espírito que nos garante a certeza da salvação pessoal, nos assegura de nosso valor pessoal e nos convence do quanto somos especiais para os planos de Deus; desenvolvendo e fortalecendo nossa autoestima.

O sentimento de pouco valor pessoal de quem não encontrou seu lugar no corpo de Cristo logo abre espaço para outro distúrbio emocional: o sentimento de culpa, como o desdobramento natural das emoções de quem não se vê inserido em nenhuma equipe ministerial. O raciocínio lógico é que se não há o que fazer além de observar os outros, “se não fui capacitado para nada além de mero expectador, deve ser porque sou indigno e miserável mesmo; devo ter algum pecado que me impede de receber a bênção que toda essa gente recebeu”.

Não é o desejo de Deus que nenhum de Seus filhos viva sob essa sombra. Ele nos capacitou com dons espirituais para que encontremos nosso espaço ministerial e utilidade no corpo de Cristo. Todo cristão que buscar com zelo seus dons espirituais encontrará antídoto para o mal da inadequação ou mesmo da inutilidade e estará livre de distúrbios emocionais relacionados com sua atuação na igreja.

A função primária do pastor e do líder espiritual

Em meio à complexidade do ministério moderno, o pastor precisa saber estabelecer prioridades para conseguir alcançar os propósitos mais relevantes de seu trabalho. Tarefas primárias precisam ser identificadas e devem receber a maior atenção em detrimento das demais. Somente assim ele conseguirá desempenhar bem suas reais atribuições.

A tarefa primaria do pastor, segundo as Escrituras, é treinar ou equipar os membros para o desempenho do seu ministério. Muito do tempo do pastor deveria ser passado em ajudar os membros a descobrirem o seu lugar no ministério em harmonia com os seus dons espirituais. Experientes analistas do tema do crescimento de igreja têm uma certeza: “A Bíblia era bem clara em dizer que o trabalho do pastor era equipar os membros para o ministério”.¹¹

Um programa de ministério orientado segundo os dons estabelece um ponto de equilíbrio entre as necessidades da instituição e das pessoas envolvidas. Se por um lado o membro deve ser priorizado em sua necessidade de desenvolver seus dons em ministérios adequados, por outro ele deve ser mobilizado para o serviço em favor da igreja, o ministério. Assim como a realização pessoal do membro deve ser levada em conta, o cumprimento da missão da igreja também tem relevância no programa dos ministérios dos dons espirituais.

Da mesma forma que a satisfação do membro é vista como fator preponderante, sua eficácia na obtenção de resultados em favor da igreja não pode ser olvidada. Portanto, uma visão surpreendente surge: igreja e membros, instituição e pessoas; todos crescendo da forma como orientou o Espírito Santo¹², “com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” (4:12).

O propósito do ministério de liderança pastoral

O pastor/líder deve estabelecer uma prioridade em seu ministério: a maturidade espiritual e funcional dos membros da igreja. Por maturidade espiritual entendemos a experiência do batismo do Espírito Santo¹³, que é resultante da busca diária que cada um faz de intimidade com Deus e identificação com Cristo. Já a maturidade funcional está relacionada a uma experiência genuína de discipulado, no exercício de ministérios dinâmicos orientados segundo os dons espirituais e focados no cumprimento da Grande Comissão.

Isso significa dinamizar todo o potencial dos recursos humanos da igreja, o que dependerá da própria maturidade do líder, tanto espiritual quanto funcional e de sua capacidade de restaurar¹⁴ o seu pessoal ao melhor desempenho que puderem alcançar e treiná-los para que eles desempenhem o ministério (ou os ministérios) para o qual foram dotados pelo Espírito Santo.

Sabendo que o trabalho mais importante que pode realizar é “liberar pessoas para o ministério”¹⁵ o líder deve focalizar este alvo e persegui-lo. Não é seu papel, desempenhar os ministérios que a igreja precisa para crescer, mas mobilizar os membros na descoberta da função ministerial de cada um dentro do corpo de Cristo. Assim ele oferecerá à igreja a melhor contribuição que poderia dar. Muito melhor do que se estivesse tentando realizar a obra sozinho.

“Não é tarefa do pastor fazer o trabalho do ministério, mas sim treinar os membros para realizarem a obra dos seus ministérios respectivos. É verdade que o pastor […] realiza um ministério. Ele dá estudos bíblicos, aconselha, visita, etc. Mas sempre que o faz, está agindo como um leigo e não como pastor. O pastor é pago para treinar os membros. Se ele não está a fazer isso, então, biblicamente, não está a fazer o seu trabalho,”¹⁶

Auxiliar os membros na descoberta de seus dons espirituais terá grande importância no trabalho dos dirigentes de igrejas voltadas para os ministérios de todos os crentes. Uma vez que os dons espirituais definirão o direcionamento que as equipes de obreiros voluntários (equipes de ministérios) da igreja deverão tomar, será imprescindível para a manutenção das funções básicas dessa igreja saber, com clareza, quais dons estão disponíveis em seu meio. Descobrir que lastro de dons o Espírito Santo proveu para esta igreja, através de seus membros.

Isso será fundamental para que ela possa caminhar a passos largos em direção ao cumprimento de seu ministério. Daí a importância de o pastor se voltar para um programa efetivo de auxílio na descoberta dos dons de cada membro da igreja.

Russell Burrill delimita de forma muito clara o papel do pastor como clérigo e como leigo, o que se aplica aos líderes de mobilização das igrejas:

“Sempre que um pastor dá estudos bíblicos, visita, telefona para os hospitais ou realiza qualquer outra espécie de ministério, está a fazer o trabalho dos leigos e não o trabalho do pastor. É claro que o pastor não é contratado para realizar um ministério. Essa não é a sua função, mas a função dos leigos. Mas o pastor realiza um ministério – dá estudos bíblicos, visita, telefona para os hospitais. Por quê? Porque o pastor também é um leigo, e como leigo, ele deve realizar o seu ministério como parte do povo de Deus. Mas ele realiza esse ministério não porque seja um clérigo, mas porque é, antes de tudo, um leigo. […] O trabalho do pastor é manter as ovelhas em boa forma, para que elas possam produzir ovelhas. Se o pastor cuida realmente do rebanho, ele treinará os seus membros para realizarem o ministério que lhes compete”¹⁷.

A maior preocupação do pastor/líder não será o cuidado dos membros, no sentido de acompanhá-los pessoalmente em cada luta que enfrentam, mas a sua restauração espiritual e capacitação, o que representará a melhor assistência que o membro poderá receber de sua liderança eclesiástica. Ele estará ensinando as pessoas a pescar ao invés de ofertando-lhes o peixe. “Os que já conhecem a verdade se tornarão mais fracos, se nossos pastores gastarem com eles o tempo e os talentos que deveriam dedicar aos não convertidos”¹⁸.

Todos os que chegarem para fazer parte do corpo de Cristo, saberão que não existe cristianismo sem discipulado. Ser cristão é a mesma coisa que ser um discípulo, um servo, um ministro, pois assim como não existe cristão sem dom não existe cristianismo sem ministério. Provavelmente o próprio ministério de cada pastor será revigorado quando ele atuar da forma como a Palavra de Deus o orienta: voltado para os dons espirituais objetivando o ministério de todos os crentes, formando discípulos para o cumprimento da grande comissão, no poder do Espírito Santo.

A natureza da igreja e de sua obra no mundo tem como fundamento a responsabilidade individual de cada membro do corpo de Cristo. Cada cristão é convidado a descobrir seu lugar na dinâmica da vida da igreja bem como onde ele vive e está inserido porque este será o espaço para desenvolver o seu ministério. ¹⁹ Neste cenário o pastor surge com um papel de múltiplas funções todas de extrema importância: (1) Restaurar o seu “rebanho” à sua melhor condição a fim de explorar o máximo do potencial de que dispõem; (2) Auxiliar os membros na identificação de seus dons; (3) Treiná-los, visando o aperfeiçoamento de suas competências para o serviço do ministério; (4) Organizá-los em equipes de ministérios eficazes e, (5) Facilitar a abertura de espaços para o desenvolvimento de novos ministérios dentro e fora da igreja.

Pastores e líderes precisam entender que “seu principal chamado não é fazer a obra do ministério. Seu principal chamado é equipar os santos para que estes façam a obra do ministério”²⁰.

Quando a restauração e a capacitação de cada membro for o foco do ministério do século XXI veremos o impacto positivo dessa dinâmica transformando a atuação dos próprios pastores e levando-os a visualizar a concretização do sonho de uma igreja dinâmica, comprometida e espiritualizada, resultado da atenção adequada à regência do Espírito Santo como O agente capacitador e mobilizador desta igreja.


Referências

  1. Tradução Portuguesa da Vulgata Latina pelo Padre Antonio Pereira de Figueiredo, 1ª. ed. SP. Editora Rideel, 1997.

  2. Tradução na Linguagem de Hoje, São Paulo, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 1988.

  3. Ver também: Mt 4:23; 13:54; Lc 4:15; Mc 1:22. O próprio Jesus afirmou ter tais ministérios (Mt 26:55; Mc.14:49; Lc 13:32; Jo 7:23; Jo 18:20).

  4. Não significa que esta seja uma tarefa exclusiva do pastor, mas este a tem agregada em seu ministério alem de ser um elemento multiplicador deste processo na vida de outras pessoas na igreja.

  5. Wélida Dancini Silva, “O Impacto da Gestão por Competências na Motivação e nos Relacionamentos Interpessoais”, Monografia de conclusão de Pós-Graduação em Psicologia nas Organizações, PUC-RS, Itabuna, BA, 2004, págs, 19-41.

  6. Existem os conceitos “Sacerdócio de Todos os Crentes” e “Ministérios Orientados Segundo os Dons”. Por razões puramente didáticas adotamos a referencia a ambos os conceitos, sintetizando-os como “Ministérios de Todos os Crentes Orientados Segundo os Dons”.

  7. Marcos De Benedicto, “Tempo do Espírito” (Tatuí, SP: CASA, Revista Ministério, novembro-dezembro de 2004), 5.

  8. David Kornfield, Desenvolvendo Dons Espirituais e Equipes de Ministérios (São Paulo, SP: Ed. Sepal, 1998), 7.

  9. Aubrey Malphurs, Planting Growing Churches for The 21st Century, 152.

  10. Russell Burrill, Revolução na Igreja (Almargem do Bispo, Portugal: Publicadora Atlântico S.A., 1999), 111.

  11. Rick Warren, Uma Igreja com Propósitos (São Paulo, SP: Editora Vida, 1998), 472.

  12. Russell Burrill, 107.

  13. Dennis Smith, O Batismo do Espírito Santo (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2005), 28, 49.

  14. Restaurar é a palavra mais adequada neste contexto ao se levar em conta a realidade de que todos os membros do Corpo de Cristo foram dotados pelo Espírito Santo de dons capacitadores e precisam apenas descobrir a competência que existe latente em si mesmos. Precisam conhecer seu potencial e explorá-lo em beneficio da Causa de Deus.

  15. Neste aspecto, seria enriquecedor ler a descrição que Rick Warren faz de sua experiência de “renunciar ao ministério”. Ver: Uma Igreja Com Propósito, págs., 471, 472.

  16. Ellen G. White, Obreiros Evangélicos (Tatuí SP: Casa Publicadora Brasileira, 2005), 50.

  17. Russell Burrill, 37.

  18. Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2008), v. 7, pág. 18.

  19. Rex Edwards, Every Believer a Minister (Boise, Idaho: Pacific Press Publishing Association, 1979), 21.

  20. David Kornfield, 10.

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