Listas Bíblicas dos Dons Espirituais 3

“Mas a cada um de nós foi concedida a graça, conforme a medida repartida por Cristo.” Efésios 4:7 

 

11. Dons de Curar.

Referências bíblicas: Mt 10:1; Mr 2:1-12; 3:15-18; 8:22-26; 16:17,18; Jo 9:1-12; At 3:1-8; 1Co 12:9, 28-30; Tg 5:14,15. Palavras gregas:carismata iamatwn [ξαρισματα ιαματων] – dons de curar ou sarar, pode se referir a mágoas ou doenças físicas. O plural colocado pelo apóstolo pode indicar as diversas variações do dom e das diversas enfermidades que a dotação do Espírito pode atender. A exemplo: física, emocional, espiritual ou mental.

Mediante este dom Deus capacita pessoas para atuar como instrumento humano na intervenção de distúrbios da saúde, promovendo a cura imediata ou gradual sem, necessariamente, o uso de tratamentos ou medicamentos tradicionais. Neste caso, a oração (Tg 5:14,15) é um instrumento frequentemente utilizado na manifestação do dom.

Jesus exerceu de forma intensa os dons de curar em seu ministério. Não havia nenhuma enfermidade que submetida a Ele não pudesse ser curada (Mt 4:23; Mc 1:31; Lc 9:11; Jo 5:8-10; At 10:38), e as curas que realizou foram especialmente instantâneas e miraculosas.

A cura milagrosa e instantânea, fruto da oração da fé, pode representar bem os dons de curar, mas Deus, em Sua soberania, pode usar outros meios para realizar Seu propósito de restaurar a saúde de alguém. O dom pode se manifestar em algum servo de Deus mediante um processo e não instantaneamente, e mediante um tratamento e não a despeito deste. Desde que a capacitação do crente seja ministrada pelo Espírito Santo para lidar com enfermos e promover cura, seja de uma forma ou de outra, o dom é manifesto.

Literaturas oficiais da IASD descrevem os dons da cura como segue: 

O dom da cura é a especial habilidade concedida por Deus a certos membros do corpo de Cristo para servir como intermediários humanos através dos quais Deus cura enfermidades e restaurar a saúde, independente do uso de recursos naturais.¹ 

É a habilidade que Deus concede a alguns de Seus filhos para servir como intermediários humanos mediante os quais Deus Se compraz em curar enfermidades e restaurar a saúde, a parte do uso dos meios naturais.²

Convém salientar que sempre é Deus quem cura. O instrumento humano não tem nenhum poder intrínseco sobre a enfermidade. É a soberania de Deus que determina quando e de que forma a cura será operada. Assim, é necessário cautela para evitar enganos ou falsas expectativas ao lidar com as enfermidades alheias. 

A teologia da cura deve reconhecer que a saúde física não é prometida, em nenhum lugar, como provisão da salvação para presente era. O corpo está na presente era condenado à morte por causa do pecado (Rm 8:10). ³

A Bíblia mostra Deus determinando que curas aconteçam por meios naturais (2Rs 20:7; Lc 10:34; 2Tm 5:23), sobrenaturais (Jo 9:6; At 3:1-8; 28:8; Tg 5:14,15) ou, simplesmente, que não aconteçam (Jó 2:7; At 12:23; 2 Co 12:7-9). Em todos os momentos Sua soberania determina o desdobramento de cada caso.

Os dons de curar são manifestados sempre que o Deus que “cura todas as doenças” (Sl 103:3) atua. A eficácia da prática da cura, no entanto, requer fé. Examinando as várias narrativas de curas divinas expressas nas páginas da Bíblia, podemos observar o papel fundamental que a fé desempenha, não só na cura, mas na manifestação de todos os dons do Espírito.⁴ 16

Atividades relacionadas: Visita a enfermos, oração intercessora, aconselhamento, ministério da saúde e temperança.

 

12. Operações de milagres.

Referências bíblicas: Ex 7:9; Dt 4:34; 1Rs 18:21-40; Mt 14:28-33; Mc 16:17,18; Lc 10:17-20; Jo 14: 2-14; At 1:8; 2:22; 20:9-12; Rm 15:18,19; 1Co 12:10,28; Hb 2:3,4.

Palavras gregas:energmata dunamewn [ενεργεματα διναμεων]. Operações de maravilhas, operações de poderes, realização de feitos incomuns ou não naturais.

 

Os substantivos que descrevem este dom aparecem no plural na língua original. A palavra grega traduzida por milagres [dunamewn] da raiz dunam [διναμ] em 1Co 12:10, aparece em outras passagens, com suas naturais declinações, como Lc 24:49; At 1:8; 2:22; 6:8; Rm 1:16; 1Co 1:24; 2:5; Ap 15:8, e é traduzida por poder, força, potência, vigor, energia. Daí se origina as palavras dinamismo e dinamite.

Convém notar que quando Jesus se referiu a Deus como Todo Poderoso em João 14:62, à direita do qual virá assentado nas nuvens dos céus, Ele usou o termo dunamews [διναμεωσ], diferente de exousian [εχουσιαν] usado em At 19:11 para descrever o poder que Pilatos supostamente teria de condená-lo. Exousian transmite melhor a ideia de autoridade enquanto dinamis focaliza o poder de realizar feitos incomuns, sobrenaturais ou espetaculares. Esse é o sentido do dom de operações de milagres.

Esse é o poder que Jesus prometeu que revestiria os discípulos mediante a descida do Espírito Santo: “ficai na cidade até que do alto sejais revestidos de poder.” (Lc 24:49). A promessa se cumpriu no Pentecostes: “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo,” (At 1:8). 

Embora fique claro que é o desejo de Deus que todos os cristãos sejam revestidos de poder espiritual, nem todos serão dotados do dom de operações de milagres, pois esta capacitação especial se justifica no cumprimento de algum propósito específico de Deus e não no curso natural da vida cristã.

O dom de operações de milagres foi largamente usado para dar credibilidade às credenciais proféticas e apostólicas. Por este meio Deus escolheu confirmar a autenticidade da palavra da pregação de seus servos (2RS 6:1-7; Is 38:7,8; Ex 7:20; Gl 3:5; 2Co 12:12; At 19:11,12). 

Em Ex 14:31 é dito que “viu Israel o grande poder que o Senhor exercitara contra os egípcios; e o povo temeu ao Senhor e confiou no Senhor e em Moisés, seu servo”. Além de fortalecer a confiança do povo em Moisés, o milagre reavivou a fé no Senhor e em Sua liderança. Vemos aqui as operações de milagres servindo a dois propósitos. 

O dom de operações de milagres é a manifestação poderosa de Deus através de alguns membros do corpo de Cristo, através dos quais Ele realiza fenômenos extraordinários que autenticam o ministério e a mensagem de Seus servos e glorificam o Seu nome. 

Se podemos dizer que todos os dons espirituais são de natureza sobrenatural, o dom de milagres seria, neste sentido, o “mais sobrenatural” de todos por se tratar de uma manifestação espetacular do poder de Deus, através de um instrumento humano, para realizar Seus propósitos, sobrepujando leis naturais e até contrariando-as.

Milagre, portanto, é uma intervenção sobrenatural no curso usual da natureza, uma suspensão temporária da ordem costumeira, uma interrupção do sistema da natureza que conhecemos, operada pela força do Espírito de Deus.⁵

Para que o dom se manifeste é preciso que leis naturais sejam contrariadas mediante uma intervenção espetacular de Deus no curso regular das coisas, isso porque “milagre é uma intervenção ordenada na operação regular da natureza: uma suspensão sobrenatural da lei natural.”⁶

Atividades relacionadas: Visita a enfermos, oração intercessora, aconselhamento, ministérios de evangelismo.

 

13. Discernimento de espíritos.

 

Referências bíblicas: Mt 7:15-23; 16:22,23; At 5:1-10; 8:18-14, 23; 13:6-12; 16:16-22; 1Co 12:3, 10; 1Ts 5:19-22; Hb 5:11-14; 1Jo 4:2

Palavras gregas:ediakriseij pneumatwn [διακρισεισ πνευματον]. Percepção espiritual, distinção, discriminação, separação, discernimento, julgar de perto.

O dom do discernimento de espíritos é a capacidade especial que Deus dá a alguns membros do corpo de Cristo para identificar a verdadeira origem de comportamentos, mensagens e situações gerais que podem favorecer a enganos humanos ou satânicos.

Discernimento espiritual é uma virtude que poderíamos chamar de “universal”, pois todos os cristãos deveriam e poderiam recebê-la do Espírito Santo. A Bíblia até ensina que todos deveriam buscar este grau de maturidade (Hb 5:13,14).

Em 1 João 4.1 o conselho é: “Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo afora.” E Paulo acrescenta: “Examinai tudo. Retende o bem” (1Ts 5:21).

O dom espiritual do discernimento de espíritos está em outro nível de qualificação de percepção espiritual. É a capacidade excepcional de distinguir a verdade do erro, de identificar sofismas ou verdades; de saber se uma conduta aparentemente boa e correta não oculta intenções maldosas. Mediante este dom enganos são detectados e evitados no corpo de Cristo e a igreja é protegida das táticas de Satanás.

É a habilidade especial que Deus concede a alguns membros do Corpo de Cristo, para conhecer com certeza se certas ideias ou condutas “supostamente divinas” são em realidade de Deus, do homem ou de Satanás. ⁷

O grande inimigo tem realizado muitos enganos ao longo da história e nestes últimos dias tentará enganar se possível os próprios escolhidos (Mt 24:24) operando milagres para confundir a mente das pessoas e legitimar a obra de falsos profetas (2Ts 2:9; 1Tm 4:11) em contrafação ao plano de Deus de legitimar, com os sinais miraculosos, o ministérios de Seus servos fiéis.

Daí a necessidade de membros sinceros dotados do discernimento de espíritos, capazes de identificar aqueles que “são espíritos de demônios, operadores de sinais” (Ap 16:14) e desbaratar o plano do inimigo da verdade, protegendo a igreja de seus sofismas.

Por este dom, o Espírito Santo revela a fonte de qualquer demonstração de poder e de sabedoria sobrenaturais. Assim, os que o recebem são capazes de distinguir não só entre os verdadeiros e os falsos possuidores de dons espirituais, como também a proveniência das manifestações sobrenaturais.

Trata-se da capacitação extraordinária que Deus dá a algumas pessoas para perceber e distinguir a verdade do engano em termos de comportamentos, ideias e até identificar seres como sendo de origem divina, humana ou satânica.

Atividades relacionadas: participação em equipes de evangelismo, entrevistas de seleção, aconselhamento, oração pelos enfermos e pessoas espiritualmente atormentadas.

 

14. Variedade de línguas.

Referências bíblicas: Mc: 16:17; At 2:3-11; 10:46; 19:1-6; Rm 8:26,27; 1Co 12:10, 28; 13:1,8; 14:6,18,21-23.

Palavras gregas:eterw gene glwsswn [έτερο γενε γλοσσόν]. Literalmente: outros gêneros de línguas. Falar em línguas estrangeiras nunca aprendidas.

 

  • eterw [έτερο] diferente, de outro modo, desigual. Existe o termo grego eteroglwssoj [ετερογλοσσοσ], significando “falante de uma língua estrangeira”.⁹

  • genh [gene] gênero, semente, classe, tipo.

  • glwsswn [γλοσσôν] língua.

     

O fenômeno do dom de línguas é conhecido como glossolalia, que significa: [glossa] língua e [lalia] o ato de falar (do verbo lalew / λαλέο), falar línguas. É a capacidade de comunicar o evangelho em idiomas distintos do conhecido para o mensageiro e em ocasiões muito especiais que Deus determina. A mensagem é compreendida claramente pelos ouvintes, e o comunicador entende o que ensina e prega. ¹⁰

A discussão sobre o verdadeiro ou falso dom de línguas é, por demais, extensa. Neste ponto nos limitaremos apenas a tecer alguns comentários sobre o que entendemos ser o dom de línguas bíblico, como ele se define e se revela na Bíblia e na experiência contemporânea dos cristãos.

O dom de línguas é um milagre divino em que, no exercício da vontade e sabedoria divinas, o Espírito Santo concede a alguns crentes o poder de falarem em idiomas que não aprenderam pelos processos naturais, e isto para o fim de testemunharem eles de Jesus Cristo perante os que não creem.¹¹

A comissão evangélica de Cristo compreende a pregação universal da mensagem de salvação. Todo o mundo deveria ser alcançado com as boas novas. “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28:19), foi esta a ordem de Cristo. “E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16:15).

“O dom da variedade de línguas, teologicamente chamado ‘glossolalia’ e popularmente, ‘línguas estranhas’, permite a expressão, por meios sobrenaturais, de línguas estrangeiras naturais e humanas.”¹² 

Para que esta tarefa possa ser cumprida, Deus disponibiliza Seus dons àqueles que Ele quer usar como instrumentos. Ele mesmo deixou a promessa: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra” (At 1:8).

Em um momento especial e histórico do povo de Deus no passado, o dom de línguas foi necessário para que pessoas de diversas etnias e idiomas diferentes fossem alcançadas. Este momento está descrito no livro de Atos no capítulo dois. Nesta ocasião cerca de 15 grupos étnicos (At 2:5,9-11) estavam reunidos em Jerusalém para prestigiar a festa do Pentecostes, quando Deus decidiu capacitar os discípulos para pregar para aquela multidão a fim de que todos recebessem a mensagem de Cristo, e retornassem para seus países como portadores do evangelho.

Lucas confirma que este dom se revelou em capacitar os discípulos a falarem idiomas existentes, para os quais eles não haviam feito nenhum preparo: “cada um os ouvia falar na sua própria língua” (At 2:6). Os ouvintes atestaram abismados: “Como os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna?” (At 2:8).

Um novo dom foi então prometido. Deviam pregar entre outras nações e recebiam poder de falar em outras línguas, Os apóstolos e seus cooperadores eram homens iletrados, todavia mediante o derramamento do Espírito, no dia de Pentecostes, sua linguagem, fosse no próprio idioma, ou no estrangeiro, tornou-se pura, simples e correta, tanto nas palavras como na pronúncia.¹³

Ali os discípulos foram capacitados pelo Espírito Santo a falarem em línguas estrangeiras ou idiomas existentes em algum lugar do mundo para os quais eles não haviam adquirido o preparo para falar. Esse é verdadeiro dom de língua. Um fenômeno sobrenatural, que aconteceu para solucionar uma necessidade premente e circunstancial de comunicação da mensagem de Jesus.

“O Espírito Santo, assumindo a forma de línguas de fogo, repousou sobre a assembleia. Isto era um emblema do dom então outorgado aos discípulos, o qual os capacitava a falar com fluência línguas com as quais não tinham nunca entrado em contato. Esta diversidade de línguas teria sido um grande embaraço à proclamação do evangelho; Deus, portanto, de maneira miraculosa, supriu a deficiência dos apóstolos. O Espírito Santo fez por eles o que não teriam podido fazer por si mesmos em toda uma existência. Agora podiam proclamar as verdades do evangelho em toda a parte, falando sem imperfeição a língua daqueles por quem trabalhavam. Este miraculoso dom era para o mundo uma forte evidência de que o trabalho deles levava o sinete do céu.” ¹⁴

Posteriormente a igreja de Corinto vivenciou uma manifestação espúria do dom de línguas assim como teve também outros problemas em torno de temas como uso do véu, comportamento na santa ceia, divisão entre o suposto grupos de Paulo e o de Apolo, circuncisão, alimentos sacrificados a ídolos, prostituição. A todos estes temas o apóstolo Paulo faz referência em sua primeira carta aos coríntios. Além de Atos 2, os capítulos 12 a 14 de 1 Coríntios elucidam o tema dos dons espirituais

Todo cuidado é importante nesse debate pois muitos enganos e controvérsias têm sido causados principalmente por pessoas que afirmam que a evidência de terem recebido a plenitude do Espírito Santo é o falar em línguas estranhas e que este mesmo critério deve ser aplicado a todos os cristãos.

Algumas dessas pessoas têm formas de culto a que chamam dons, e dizem que o Senhor os pôs na igreja. Têm uma linguagem confusa sem sentido a que chamam língua desconhecida, desconhecida não só ao homem, mas ao Senhor e a todo o Céu. Tais dons são manufaturados por homens e mulheres ajudados pelo grande enganador. O fanatismo, a exaltação, o falso falar línguas e os cultos ruidosos, têm sido considerados dons postos na igreja de Deus. Alguns têm sido iludidos a esse respeito.¹⁵

Atividades relacionadas: evangelismo transcultural, pregação em campos estrangeiros.

15. Interpretação de línguas.

Referências bíblicas: Dn 5:25-28; 1Co 12:10, 27-31; 14:1-5; 12-19; 26-28.

Palavras gregas:ermhneia glwsswn [ερμενέια γλοσσόν]. Interpretação de línguas. Uma tradução compreensiva da língua estrangeira.

 

Interpretação de línguas é um dom necessário onde o dom de línguas aparece. Sua importância está relacionada com o dom de línguas, pois faz com que este tenha sentido (1Co 14.27,28). Uma mensagem apresentada numa língua estrangeira através do dom de línguas ou por meios naturais, provavelmente precisará de um intérprete. E não estamos falando da capacidade usual de traduzir um idioma, mas do dom espiritual de interpretação. Nesse caso uma pessoa que não precisa necessariamente ter o dom de línguas entra em cena tornando a mensagem compreensível a todos os ouvintes

 

O dom da interpretação de línguas é mais do que a tradução de uma língua para outra. De modo geral, é a função equivalente ao dom de profecia. É a habilidade de passar uma mensagem divinamente inspirada em linguagem tal que as pessoas consigam entender. ¹⁶

Tanto o dom de línguas quanto o dom de interpretação serão suscitados pelo Espírito Santo quando houver uma necessidade real. Quando uma dificuldade de comunicação existir de tal forma que prejudique a transmissão da mensagem, Deus saberá o momento de manifestar em vasos escolhidos tanto o dom de línguas quanto o dom de interpretação. A recomendação do apóstolo é que “quem fala em uma língua ore para que a possa interpretar” (1Co 14:3) isso para que sua mensagem tenha sentido e utilidade para o corpo de Cristo.

Atividades relacionadas: interpretação de línguas estrangeiras, grupos de oração, evangelismo transcultural.


Referências

  1. James Zackrison, lição 10, pág. 4.

  2. Arnaldo Henriquez, 8 (Adaptado de C. Peter Wagner, 240).

  3. Wayne Grudem, organizador, Cessaram os Dons Espirituais? (São Paulo, SP: Editora Vida, 2001), p. 135.

  4. Gordon Chown, 68.

  5. Kenneth E. Hagin, A Respeito dos Dons Espirituais (Rio de Janeiro, RJ: Graça Artes Editora), 98.

  6. Ralph M. Riggs, O Espírito Santo, Editora Vida, São Paulo, SP, 1991, 154.

  7. Arnaldo Henriquez, 16.

  8. Gordon Chown, Os Dons do Espírito Santo (São Paulo, SP Editora Vida, 209502), 46.

  9. F. Wilbur Gingrich, Léxico do Novo Testamento Grego Português (São Paulo, SP: Edições Vida Nova, 1986), 86.

  10. Arnaldo Henriquez, 17.

  11. Pedro Apolinário citando João F. Soren, Explicação de Textos Difíceis (Santo Amaro, SP: Gráfica do IAE, 1986), 381.

  12. Gordon Chown, 106.

  13. Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações (Tatui SP: Casa Publicadora Brasileira, 2005), 821.

  14. Atos dos Apóstolos (Tatuí SP: Casa Publicadora Brasileira, 2008), 39, 40.

  15. Reavivamentos e Seus Resultados (Tatuí SP: Casa Publicadora Brasileira, 2005), 49.

  16. James Zackrison, lição 9, p. 3.

# Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
X - Twitter
LinkedIn
Threads
E-mail