Da Inércia Social para a Inércia Missional?

DA INÉRCIA SOCIAL PARA A INÉRCIA MISSIONAL?

Uma resposta possível para a apatia na missão

 

                                 Edinaldo Juarez Silva

Mestre em Teologia

[email protected]

 

          O sucesso de um líder (ou de uma instituição) também pode ser medido pela sinergia que ele consegue produzir no grupo que lidera. Isso acontece quando o todo supera a soma de cada parte. Mas, desafiando tudo isso, a inércia social acontece quando a soma das partes é menor que a performance individual. Há quem se refira e este fenômeno como o “mito do time colaborativo”.

            Um premiado psicólogo social, autor do livro: ”O Espectador Indiferente”, em 1981 liderou pesquisas que provaram de forma experimental, um fenômeno que muitos de nós já percebemos em nossa observação usual: pessoas trabalhando em grupo, muitas vezes, não se esforçam tanto quanto fariam se estivessem atuando sozinhas. Elas trabalham com menos dedicação do que o fariam se dependessem apenas delas mesmas. A esse fenômeno, Bibb Latané e seus colegas pesquisadores deram o nome de inércia social (Kantowitz, B.; Roediger III, H.; Elmes, D. Psicologia Experimental: psicologia para compreender a pesquisa em psicologia, p. 3).

Desde 1970 Latané se unira a John Darley para tentar explicar o que eles chamavam de efeito expectador. O que acontece quando, conforme os experimentos realizados, quanto maior o grupo de pessoas envolvidas em uma situação de emergencia, por exemplo, mais tempo demora para um dos espectadores exercerem um comportamento de ajuda. Junto com seus colegas pesquisadores, Latané testou o desempenho de uma mesma pessoa atuando sozinha e atuando em grupos, e percebeu notáveis diferenças.

Sim, isso nos interessa, porque nossa expectativa como líderes é a de que “quando as pessoas se juntam para um empreendimento, espera-se que o resultado obtido seja maior que a simples somatória das performances individuais, […] espera-se que exista sinergia”. Mas, como veremos, pode acontecer o contrário. O que nos lança diante do desafio de liderar as pessoas da inércia social (social loafing ou “esforço mínimo”, que é o comportamento dos indivíduos em diminuir os esforços conforme mais pessoas agregam o grupo para a realização da tarefa) para a sinergia em trabalhos colaborativos (ver: https://uxdesign.blog.br/o-mito-do-time-colaborativo-2d1879b0f752).

Antes de Latané, em 1913, um engenheiro agrónomo, francês, chamado  Maximilien Ringelmann (1861-1931), conduziu um dos primeiros estudos sobre inércia social. Ele “solicitou às pessoas que puxassem uma corda com toda força que possuíssem. As pessoas puxaram sozinhas ou com mais uma, duas ou outras sete pessoas. Um medidor sensível foi usado para medir com que força elas puxavam a corda. Se as pessoas despendem o mesmo esforço em grupos ou sozinhas, o desempenho grupal deveria ser a soma dos esforços de todos os indivíduos” (Kantowitz, p. 3).

Ringelmann descobriu que o desempenho das pessoas ao trabalhar sozinhas era sempre maior do que quando se associavam a outras. Percebeu que em duplas, o desempeno caiu para 95% do potencial individual. Em grupos de três pessoas o desempenho era de 85% e no grupo de oito pessoas, a marca caiu para 49% em relação ao desempenho individual.

Os estudos de Ringelmann já apontavam para o fenômeno da inércia social, a tendência de as pessoas despenderem menor esforço ao trabalharem em grupos. Latané continuou realizando diversos estudos experimentais que confirmaram a teoria da inércia social em situações diversas, além daquela de puxar uma corda. Os estudos comprovaram que a inércia social acontece em culturas diferentes e entre todas as faixas etárias, inclusive crianças. O que o levou a crer que “a inércia social parece ser uma característica difundida do trabalho em grupo” (Kantowitz, p. 3)

           

            Difusão de Responsabilidade

Em suas pesquisas do comportamento social humano, Latané associou os estudos da inércia social a uma teoria que pode ser apontada como sua provável razão, a  “difusão de responsabilidade” (http://latane.socialpsychology.org/).

A teoria da difusão de responsabilidade lida com muitos dados a respeito do fato de que as pessoas, ao atuarem sozinhas em determinada tarefa se sentem responsáveis por concluí-la, mas quando estão acompanhadas de outras, tendem a diluir esta responsabilidade porque seu senso de responsabilidade difunde-se, causando a inércia social. Latané observou que se uma pessoa estiver em uma sala de aula acompanhada de outras duas e o professor fizer uma pergunta, ela se sentirá profundamente comprometida em responder à pergunta, mas se 30 outros alunos estiverem na sala, esse sentimento de responsabilidade diminuirá consideravelmente.

            Os estudos de Latané revelaram também que “o valor de uma gorjeta deixada em uma mesa de restaurante era inversamente proporcional ao número de pessoas que estavam à mesa. De modo similar, um número proporcionalmente maior de pessoas passava a acreditar em Cristo nas cruzadas religiosas menores de Billy Graham do que nas maiores” (Kantowitz, p. 8). Assim, também, a disposição das pessoas em ajudar em uma emergência encontra-se inversamente relacionada ao número de outras pessoas presentes.

O fenômeno da difusão de responsabilidade pode mesmo ser apontado como a causa da inércia social? Sim. Testes rigorosos levaram os cientistas a concluirem que “a difusão de responsabilidade leva à inércia social.” Os indícios desses estudos apontam para a teoria da difusão de responsabilidade, como uma possível razão para o fenômeno da inércia social. Isso revela que a disposição das pessoas em ajudar em uma crise, tarefa ou missão, encontra-se inversamente relacionada ao número de outras pessoas presentes no processo. Assim, fica comprovado que, de um modo geral, o sentimento de responsabilidade pessoal diante de uma tarefa, diminui inversamente ao número de espectadores presentes, resultando em menor disposição para intervir.

 

            Existe a inércia missional?

Os benefícios da pesquisa sobre a inércia social podem ser aplicados a diversas áreas da atuação humana como, por exemplo, a produtividade dos trabalhadores nas industrias, mas, no campo religioso, onde lidamos diretamente com o desafio do voluntariado, podemos admitir que o fenômeno da difusão de responsabilidade pode estar causando o que poderíamos chamar de “inércia missional” ou “inércia ministerial”.

Tendo em mente a evidência científica dos fenômenos da difusão de responsabilidade e da inércia social podemos pressupor que, no contexto dos desafios corporativos da Igreja, estejamos sofrendo com estes mesmos efeitos os quais incidem sobre a membresia, no que se refere aos ministérios da Igreja e aos desafios coletivos e individuais da grande comissão.

Um olhar atento para a Bíblia nos faz acreditar no poder da coletividade e nos resultados que podem ser obtidos ao atuarmos de forma colaborativa, mas também é verdade é que, como membros da Igreja de Cristo, não estamos imunes aos fenômenos psico-sociais que influenciam o comportamento das pessoas em geral.  Assim, se é verdade que as pessoas sentem menor responsabilidade por suas próprias ações quando estão em um grupo do que quando estão sozinhas, então, no contexto da igreja, deveríamos nos preocupar com este fenômeno, pois ele pode estar afetando o desempeno dos membros nos diversos ministérios e na missão como um todo.

Tudo indica que precisamos mesmo admitir que ao observar os estudos relacionados com o fenômeno da difusão de responsabilidade e da inércia social, que mostram que operários em uma fábrica, trabalhando em grandes grupos produzem menos do que os que atuam em grupos pequenos, podemos encontrar nesses estudos uma base científica necessária para explicar, pelo menos em parte, o fenômeno da alienação ministerial e missional vivenciada por parte dos membros das nossas igreja locais. A difusão e responsabilidade e a inércia social podem estar afetando negativamente a comunidade religiosa no contexto do engajamento missionário, mais do que pudemos imaginar até aqui.

            Reduzindo os efeitos da difusão de responsabilidade na igreja.

Com base nas reflexões de alguns especialistas da área de psicologia social e de observações no contexto das nossas igrejas locais, apontaremos três elementos como sendo os principais mecanismos de combate, controle e redução da difusão de responsabilidade.

(1) Controle do Desempenho Individual.  A principal estratégia apontada para combater a inicia social é o controle do desempenho individual, que longe de ser um plano manipulatório, é um investimento no potencial individual das pessoas. No caso da teoria da difusão de responsabilidade pesquisas indicam que o controle de desempenho individual em um grupo deveria reduzir esse fenômeno, o qual, por sua vez, reduziria a quantidade de inércia social observada. “Para isso uma possível solução seria uma avaliação individual dentro do contexto grupal no qual os trabalhadores operam, anulando assim o efeito da Inércia Social”  (ver: http://taimologia.blogspot.com/2008/05/inrcia-social.html).

Latané e os demais pesquisadores concluíram que “quando o desempenho individual podia ser controlado [observado, acompanhado, avaliado] no contexto da situação de grupo, as pessoas trabalhavam com o mesmo esforço que aplicavam quando trabalhavam sozinhas”, ou seja: a redução do esforço pessoal acontece sempre quando o envolvimento individual não pode ser avaliado. (Kantowitz, p. 4)

Já que o controle de desempenho individual, como mostrado nas pesquisas, tem o potencial de reduzir os efeitos da difusão de responsabilidade, podemos começar a pensar na implantação de sistemas em que, por exemplo: registros de desempenho, dentro das prioridades e ênfases propostas pela Igreja, sejam emitidos periodicamente, retratando, de forma visível o desempenho individual dos membros. Hoje na Igreja Adventista, de um modo geral, temos uma única ferramenta de acompanhamento individual de desempenho que é o extrato de participação financeira dos membros (extrato de dízimos e ofertas emitidos periodicamente pelo sistema da tesouraria da igreja).

Além desse importante aspecto citado que envolve a fidelidade financeira, ainda temos, como igreja, o âmbito dos desafios do CRM (comunhão, relacionamento e missão), do discipulado e dos diversos ministérios da igreja, somente para citar alguns.     Nestas áreas e desafios primordiais será necessário estabelecer mecanismos que retratem, o mais próximo possível, o desempenho individual dos membros, de modo que eles, bem como a liderança de cada área ou desafio, pudessem acompanhar, observar, avaliar…

Porém, em muitos aspectos da atuação dos membros da igreja tanto nos ministérios como na missão, temos enfatizado (quando o fazemos) somente as medidas do desempenho de grupos e desprezado o acompanhamento do desempenho individual.

Para debelar a difusão de responsabilidade nestas e em outras áreas, os mecanismos de acompanhamento individual terão o potencia de trazer informação, avaliação e acompanhamento de desempenho do próprio membro mas também da igreja como um todo e de sua liderança. Claro que, por enquanto, estamos apenas conjecturando em torno da ideia de um sistema que emitisse periodicamente uma espécie de extrato para cada membro visualizar e refletir sobre sua realidade em termos de envolvimento e comprometimento com as áreas e metas prioritárias da igreja. O que não precisa ficar somente no campo das conjecturas, ainda mais em tempos de tanta tecnologia, dos aplicativos, dos portais e sistemas de internet à disposição da igreja.

          (2) Abordagem individualisadora. Além dos mecanismos de controle de desempenho individual, outra estratégia que pode gerar grande impacto na redução da difusão de responsabilidade é o que podemos chamar de “abordagem individualisadora”. O discurso focado no indivíduo e seu protagonismo, sua responsabilidade pessoal no grande propósito de Deus. Trata-se de uma estratégia de aplicação de discursos (falas, sermões, palestras, materiais impressos) preparados de forma estratégica e intencional, que transmitam aos membros a compreensão e a convicção acerca de seu protagonismo, seu chamado individual, sua responsabilidade pessoal, sua tarefa intransferível dentro do contexto dos desafios do Corpo de Cristo.

Sempre que colocamos os desafios missionais e ministeriais no âmbito corporativo, nos referindo à “igreja” e não às “pessoas”, corremos o risco de fortalecermos na mente dos membros a ideia de que a sua responsabilidade pessoal pode ser difundida entre todos os membros da comunidade. E já sabemos que, em alguns contextos, quando a tarefa é de todos, ela não é de ninguém; cenário mais que adequado para o estabelecimento da difusão de responsabilidade.

Embora o discurso que enaltece a coletividade tem seu valor, lugar e importância, talvez tenhamos que desconecta-lo do apelo missionário quando quisermos produzir o resultado do engajamento individual na missão. E, por algum tempo, avaliar os resultados.

Por bastante tempo enfatizamos que “a igreja tem uma missão”, recentemente estamos pregando que “a missão tem uma igreja”; talvez seja tempo de enfatizarmos que  “a missão de Deus conta com todos os membros e cada um tem a sua parte na missão”, e a ela deve se empenhar com sua particularidade, peculiaridade e individualidade.

             

Dons espirituais e a responsabilidade individual

Quando falamos em uma retórica voltada para o indivíduo, percebemos que o tema dos dons espirituais ganha, novamente, uma especial relevância. Isso porque os dons são  as qualificações que Deus concedeu aos membros do corpo de Cristo, de forma individual (cada um tem o seu arcabouço de dons) para o cumprimento de um projeto macro de Deus mas com particularidades que envolvem Seus propósitos para cada pessoa. Assim, talvez tenhamos que nos valer desse discurso “afunilante” dos dons espirituais para ajudar as pessoas a entenderem que elas foram capacitadas por Deus de forma personalizada para cumprirem o Seu propósito para a vida de cada uma delas, e que esta realidade não lhes permite dividir ou difundir sua responsabilidade individual nem cair na “inércia missional”. Voltamos com mais força ao axioma bíblico: cada um tem o seu chamado, a sua responsabilidade, a sua missão e a sua conta a prestar.

Além disso é importante salientar que o mesmo Deus que nos conhece tão detalhadamente a ponto de saber quantos fios de cabelos temos em nossa cabeça (Mt 10:30), e que nos atende e trata minuciosa e personalizadamente (Lc 21:18); Ele mesmo deve esperar de cada um de nós os resultados de seus “investimentos” (Mt 25). E isso nos diz que não há nada mais equivocado do que fugir de nossa responsabilidade individual diante de um Deus que propõe um relacionamento tão pessoal.

Em tudo isso, vemos um movimento focado nas pessoas, que vai da igreja como um todo, ao pequeno grupo, à célula ou à unidade de ação, até a dupla missionária e, finalmente, ao indivíduo, seus dons e sua responsabilidade pessoal.

(3) O Significado Pessoal da Tarefa. Outro fator de combate e redução da difusão de responsabilidade, a qual é causadora do que pode ser chamado de paralisia coletiva, é a noção da relevância pessoal da tarefa a que o indivíduo está envolvido. Em 1986 três pesquisadores da inércia social (Brickner, Harkins e Ostrom) “quiseram determinar o efeito do envolvimento pessoal na tarefa sobre o grau de inércia social mostrado na tarefa.” Eles raciocinaram que “o esforço dedicado a uma tarefa deveria estar relacionado à importância intrínseca ou ao significado pessoal que ela tem para o indivíduo. Um envolvimento pessoal elevado em uma tarefa, deveria reduzir a inércia social, porque as pessoas dedicariam muito esforço a tais tarefas, independentemente de seu desempenho pessoal ser controlado”  (Kantowitz, p. 63).

Parece que Neemias sabia disso quando colocou algumas pessoas para trabalharem na reconstrução do muro de Jerusalem, “cada um defronte da sua casa” (Neemias 3:28,29). O suficiente para desencadear o efeito do propósito que envolvia a tarefa.

Os pesquisadores quiseram verificar se era possível notar um desempenho ou envolvimento individual mais imediato e comprometido das pessoas, a despeito de estarem atuando em grupo, caso estas pessoas fossem envolvidas em tarefas que, em seu próprio conceito, tinham grande significado, importância e relevância para elas; ou seja, aquelas que acionavam o topo de sua escala de valores.

Feitas as pesquisas, a conclusão a que se chegou foi que “a inércia social e, portanto, a difusão de responsabilidade têm menos possibilidade de ocorrer quando um indivíduo se confronta com uma tarefa que o envolve pessoalmente do que quando a tarefa não possui muito interesse intrínseco” (Kantowitz, p. 64).

Trazendo novamente esta realidade psico-social para o campo da igreja local, podemos inferir que o discurso acerca da relevância da tarefa missionária da igreja, a grande comissão, precisa ser individualizado, como vimos no tem anterior, mas também tem que estar alinhado com os valores do reino de Deus e os valores dos indivíduos que serão desafiados a cumprirem a tarefa. Na verdade, os valores dos indivíduos precisam se aproximar mais e mais dos valores do reino. O que faz surgir mais um desafio.

O fato é que, como líderes e mobilizadores precisamos respeitar e considerar esta realidade: as pessoas, se envolverão e se comprometerão mais com tarefas que toquem em seus valores pessoais. Tarefas que tenham relevância e significado para elas, mesmo que, no cumprimento de tais tarefas, estejam atuando em grupo. O que faz desta realidade, um antídoto para a difusão de responsabilidade e a inércia social.

O desafio de ajudar as pessoas a conhecerem e assimilarem os valores do reino de Deus torna-se ainda mais relevante, neste contexto. Uma vez que os membros da da igreja entendam isso, eles permitirão que os valores do Reino se sobreponham aos seus interesses individuais e estes se submetam àqueles. Isso permitirá que o discurso dos pastores e demais líderes não seja rasteiro, mas mantenha o nível alto ao focar na sublimidade dos princípios do reino de Deus.

Conclusão. Existindo, como se comprova, estes fenômenos psico-sociais potencialmente geradores de uma paralisia coletiva, podemos estar diante de uma, não a única, explicação ou resposta para a apatia missional que envolve uma parte expressiva dos membros da igreja adventista em particular, mas da cristandade em geral.

No caso da igreja de Cristo, este fenômeno social ganha maior gravidade devido ao fato de que a identidade do povo de Deus tem no seu senso de coletividade uma de suas mais fortes estruturas de identidade. Não que haja um problema intrínseco no conceito do Corpo de Cristo, como colocado na Bíblia (1 Cor. 12), mas temos que reconhecer que o pecado trouxe como suas consequências, a desagregação social e a alienação individual.

A descoberta e o reconhecimento destes fenômenos e sua influência no ceio da igreja nos permitirá identificar meios de acionar, não apenas os três elementos citados neste artigo como prevenção e combate da difusão de responsabilidade, mas muitos outros que poderão ser agregados em uma grande estratégia intencional para liderar o povo de Deus para longe de tais influências.

Finalmente, podemos afirmar que na aplicação destes três elementos de prevenção e redução da difusão de responsabilidade e da inércia social, que são: o controle do desempenho individual, a abordagem individualisadora e o significado pessoal da tarefa; identificamos o potencial da escola sabatina, da unidade de ação e do professor/líder, como estruturas chave para a aplicação destes e de outros meios de combate dos fenômenos psico-sociais de alienação individual.

Nos resta orar e agir, pensar e executar soluções que permitam que o Corpo de Cristo preserve sua identidade coletiva enquanto cada membro atue em pleno compromisso com o estabelecimento final do reino de Deus.

 

Referências:

  1. http://taimologia.blogspot.com/2008/05/inrcia-social.html
  2. (http://latane.socialpsychology.org/)
  3. Kantowitz, B.; Roediger III, H.; Elmes, D. Psicologia Experimental: psicologia para compreender a pesquisa em psicologia. Cengage Learning, São Paulo,
  4. Dovidio, J. F.; Piliavin, J. A.; Schroeder, D. A.; Penner, L. A. The Social Psychology of Prosocial Behavior. Psychology Press, New York, 2006.
  5. https://www.researchgate.net/publication/232510521_Ten_Years_of_Research_on_Group_Size_and_Helping
  6. https://administradores.com.br/artigos/difusao-de-responsabilidade
  7. http://www.portaldapsique.com.br/Artigos/Psicologia_Experimental.htm
  8. https://uxdesign.blog.br/o-mito-do-time-colaborativo-2d1879b0f752

 

Edinaldo Juarez Silva

            Mestrado em Teologia Aplicada

            Especialização em Missiologia

            Especialização em Liderança Pastoral

            Graduação em Teologia Aplicada

 

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Willaim Wright

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